Saúde | 25/10/2023 | 74 visualizações
Análise: Explorando os impactos do Flúor na saúde mental infantil e na função mitocondrial – Parte 1
Nesse texto de hoje você verá uma análise referente aos impactos do flúr na saúde infantil de acordo com alguns estudos.
Nesta revisão, foi realizado um mergulho no vasto conjunto de dados experimentais e observacionais acumulados em relação à exposição ao flúor e seu potencial efeito na saúde mental infantil. Além disso, o papel crucial desempenhado pela função mitocondrial como um possível mecanismo subjacente foi explorado. Informações foram coletadas de diversas fontes por meio do PubMed para traçar conexões entre a neurotoxicidade do flúor, função mitocondrial e bem-estar cognitivo e mental.
Pesquisas recentes, tanto em animais quanto em seres humanos, indicam que a exposição ao flúor durante os estágios pré-natal e perinatal pode desencadear efeitos neurotóxicos preocupantes. Esses estudos notaram uma gama de alterações, desde mudanças físicas em animais (como perda de pelo e atrasos no desenvolvimento de reflexos) até impactos cognitivos, incluindo redução da inteligência, aumento da hiperatividade e oscilações de humor. Explorando os impactos do flúor, essas descobertas destacam a importância de investigar mais a fundo os efeitos mentais e emocionais da exposição ao flúor, além dos efeitos cognitivos já extensamente estudados.
No entanto, à medida que avança na análise da literatura, identificou-se duas lacunas cruciais: em primeiro lugar, a escassez de pesquisas dedicadas aos impactos emocionais e mentais da exposição ao flúor em comparação com as pesquisas sobre resultados cognitivos; e, em segundo lugar, a predominância de estudos focados na exposição pré-natal e perinatal, com pouca atenção dada a outros períodos críticos, como a adolescência. Além disso, ainda não existe um mecanismo universalmente aceito para os efeitos neurotóxicos do flúor. Entretanto, existem evidências de que o flúor pode causar danos à função mitocondrial, incluindo a diminuição do DNA mitocondrial circulante, desregulação da biogênese e alterações na estrutura. Isso é particularmente relevante, já que muitas condições de neurodesenvolvimento têm uma base mitocondrial.
Portanto, conclui-se que é essencial realizar mais pesquisas para esclarecer completamente o impacto e o timing da exposição ao flúor na saúde mental, bem como o papel crítico da função mitocondrial como um mecanismo biológico subjacente. À medida que se continua a explorando os impactos do flúor nesse campo, espera-se que esses esforços contribuam para preencher essas lacunas de conhecimento e forneçam insights valiosos para a saúde mental infantil.
Com base nesses estudos, lembramos da importância do creme dental sem flúor que reside em oferecer uma alternativa para aqueles que buscam uma higiene bucal mais natural e consciente. O flúor é tradicionalmente adicionado a pastas de dente por seus benefícios na prevenção de cáries, fortalecimento do esmalte e combate às bactérias na boca. No entanto, algumas pessoas optam por evitar o flúor devido a preocupações ambientais ou de saúde.
Os cremes dentais sem flúor podem ser particularmente relevantes para crianças, que podem ingerir acidentalmente grandes quantidades de flúor ao escovar os dentes. Além disso, para aqueles que vivem em áreas onde a água da torneira já contém flúor, o uso de cremes dentais sem flúor pode ajudar a controlar a quantidade total ingerida.
Ao optar por um creme dental sem flúor, as pessoas podem ter a tranquilidade de escolher uma abordagem mais natural para a higiene bucal, alinhada com preocupações específicas ou preferências pessoais.
O creme dental da Use Orgânico cuida perfeitamente da sua saúde bucal, sem agredir sua gengiva e o esmalte dos seus dentes. É formulado com o óleo essencial de tea tree orgânico, que age contra bactérias e germes, além de ser antisséptico, cicatrizante e anti-inflamatório. O Creme Dental Vegano da Use Orgânico também é rico em óleos essenciais de eucalipto e hortelã que traz frescor, limpeza e hálito fresco para o seu dia a dia.
Fonte: MDPI – Publisher of Open Access Journals
Leia também:
Guia dos ingredientes tóxicos proibidões – parte 1
Guia dos ingredientes tóxicos proibidões – parte 2